Mães à bordo

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Fomos conversar com as mães que trabalham embarcadas e saber o que elas acham deste “mundo” que até pouco tempo era dominado pelos homens.

Se para muito “marmanjo” uma das piores partes de se trabalhar embarcado é a saudade da família, imagina para uma mãe? O Mundo Offshore conversou com algumas e confirmou que ficar longe dos entes queridos realmente é o que mais pesa.

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Realização

TST Silvia – P-58

A mãe da Catarina e do Thor, Silvia Carrareto, embarca há mais de 02 anos e disse que não embarcou antes por causa da filha que era muito nova na época, mas que a vontade de embarcar era muito grande. Ela nos conta que a pior parte foi ficar longe dos filhos:

“Sem dúvidas, meu maior desafio foi ficar distante dos meus filhos… afinal nunca tinha ficado tantos dias longe deles, e meu coração de mãe ficava apertado, mas no final deu tudo certo”.

Família

Mas Silvia afirma que ao contrário do que muitos possam pensar, melhorou muito: “hoje quando estou de folga, posso levar meus filhos para a escola, busca-los, almoçar juntos, estudar para as provas, enfim, consigo exercer meu papel integral de mãe, posso afirmar que minha qualidade de vida em relação a minha família melhorou bastante”. Ela acrescenta que isso só é possível quando se tem um apoio grande em terra, e ela dedica isso ao esposo Robson.

Silvia com o esposo Robson e os filhos Catarina e Thor.

Desafio

Para a nutricionista Léia, da P-57 que trabalha embarcada há 06 anos não é diferente, ao ver seus olhos se encherem de água só de lembrar da filha Steffany de 21 anos, podemos perceber que a distância realmente é a parte mais complicada e também que o amor de uma mãe é algo imensurável.

Léia com sua equipe na P-57

Filha

A decisão de embarcar foi em conjunto com a filha, ela nos conta que no começo foi muito difícil: “éramos apenas nós 02 e tínhamos pouco tempo em Vitória, mas depois de muitas lutas veio á vitória”,

Léia afirma que tirando a saudade, trabalhar numa plataforma é algo gratificante, diferente de tudo que ela já havia feito e graças ao emprego pode dar uma vida melhor a filha.

Léia com sua filha Steffany

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O Mundo Offshore parabeniza e deseja um feliz dia a todas as mães

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1 comentário
  1. Vania Diz

    Bom gostaria tbm fazer parte desse mundo…offshore…tenho tudo em dias falta oportunidade….

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