A construção de uma plataforma para produção de petróleo no mar sempre foi sinônimo de orçamentos altos e muitos empregos pela complexidade dos projetos. Mas quando ela tem que sair de cena, a sua destruição também demanda investimentos e abre oportunidades.
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DESCOMISSIONAMENTO DE PLATAFORMAS ABRE MERCADO DE ATÉ R$ 90 BILHÕES EM DEZ ANOS
O número de unidades perto da aposentadoria faz do Brasil o terceiro maior mercado da indústria mundial de desmonte de plataformas de petróleo, que somará US$ 104,6 bilhões até o fim da década. O país só deve ser superado pelo Reino Unido, que vai gastar US$ 23 bilhões no período. Os EUA terão demanda similar à do Brasil: US$ 14,7 bilhões.
Um estudo da consultoria internacional Wood Mackenzie aponta que a transformação de milhares de toneladas de aço de plataformas em sucata desponta como um mercado promissor no Brasil.
Deve movimentar entre US$ 14,5 bilhões e US$ 16 bilhões — quase R$ 90 bilhões — até 2029.
Uma plataforma de petróleo tem vida útil de cerca de 25 anos.
De acordo com o estudo, pelo menos 102 unidades (31 flutuantes e 71 fixas) devem ser “aposentadas” ao longo desta década no país.
A ANP prevê que, só nos próximos cinco anos, pelo menos US$ 5 bilhões (R$ 26 bilhões) serão investidos em descomissionamentos.
A agência já aprovou processos de descomissionamento de 21 sistemas de produção e outros 14 estão em análise.
A Petrobras anunciou recentemente que investirá ao menos US$ 6 bilhões (cerca de R$ 33 bilhões) em descomissionamentos até 2024.
Onde serão descartadas essas unidades ou reaproveitadas?
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