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Estaleiro Em Santa Catarina
Empresa justifica a escolha do estaleiro Oceana em Itajaí
A equipe da indústria de construção naval também inclui a Embraer Defesa e Segurança, bem como sua subsidiária Atech. A TKMS, com sede em Kiel, Alemanha, não possui instalações de produção para navios de superfície, o que significa que a empresa deve tomar providências para a produção local ao vender seu projeto de navio principal no exterior.
A escolha do estaleiro Oceana, especializado em embarcações de apoio offshore e pertencente ao Grupo CBO do Rio de Janeiro, foi fruto de análises econômicas e logísticas próprias da TKMS e se revelou uma “opção ideal”, segundo um porta-voz.
Rolf Wirtz (foto), CEO da thyssenkrupp Marine Systems, disse que “Mesmo em tempos difíceis como estes, seguimos com determinação e permanecemos fortemente ao lado dos nossos clientes. Com o Oceana, temos uma excelente infraestrutura para a construção da fragata mais moderna do país para a Marinha do Brasil. A aquisição destaca nosso compromisso com o Brasil e será um fator econômico importante, especialmente nos dias de hoje. O estaleiro também nos oferece a perspectiva de assumirmos encomendas de outros clientes, não só localmente, mas também em outros países da América do Sul.”
Thyssenkrupp Marine Systems Deseja impulsionar a construção naval brasileira
A Thyssenkrupp Marine Systems com a compra do estaleiro oceana em Itajaí afirma que um dos seus principais objetivos é impulsionar a indústria de construção naval no brasil, uma vez que a ideia é não apenas construir navios para a marinha do Brasil, mas também receber encomendas de outros países.
Vale ressaltar também que, a Thyssenkrupp Marine Systems tem forte atuação no mercado mundial de construção naval subaquática e no setor de eletrônica naval, tanto na tecnologia em si quanto na defesa.
O Consórcio Águas Azuis é uma sociedade de propósito específico estabelecida entre a Thyssenkrupp Marine Systems (líder), a Embraer Defesa & Segurança e a Atech e será responsável pela execução das quatro Fragatas. Curiosamente, pelo menos até agora, essa concorrência não sofreu nenhum questionamento dos outros consórcios brasileiros e internacionais pela mudança em seu escopo, depois de anunciada a vitória do Águas Azuis. Até a escolha do vencedor, o compromisso era para a construção de quatro Corvetas, um navio menor com outros objetivos. Depois da vitória, tornou-se quatro Fragatas, um navio maior com muito mais poder de ataque. Provavelmente, pela diferença de estruturas, projetos e armamentos, muito mais caro do que as Corvetas.
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